Curti

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Pérolas Gramaticais

O principal rio nos Estados Unidos é o Mininici. (Mississipi)

O acidente foi no célebre Retângulo das Bermudas. (Triângulo)

A ciência progrediu tanto que inventou ciclones, como a ovelha Dolly. (clones)

O problema ainda é maior em se tratando da camada Diozoni. (Camada de Ozônio)

Eu luto para atingir os meus obstáculos. (objetivos)

O Euninho já provocou secas e enchentes calamitosas. (El Niño)

É um problema de muita gravidez. (gravidade)

Existem raios ultra-violentos. (ultravioletas)

Os lagos são formados pelas bacias esferográficas. (hidrográficas)

Nao foi ilusão idiótica o que eu tive. (ilusão de ótica)

Isso é crime de falsidade biológica! (ideológica)

É necessário ler a bússola do remédio. (bula)

As mudanças ocorrem devagarosamente. (vagarosamente)

Como diz o ditado: é duro agradar a pobres e troianos. (gregos)

Eu concordo em gênero e número igual. (gênero, número e grau)

Ele tem medo de ficar preso no elevador, pois tem cleptomania. (claustrofobia)

Acho que minha professora é lésbica, pois está sempre olhando para cima. (estrábica)


A Formação da Língua Portuguesa no Brasil


A língua é um organismo vivo que se modifica ao longo do tempo. Palavras novas surgem para expressar conceitos igualmente novos; outras deixam de ser utilizadas, sendo substituídas.

Na época das grandes navegações, Portugal conquistou inúmeras colônias e o idioma português foi influenciado pelas línguas faladas nesses lugares, incorporando termos diferentes como "jangada", de origem malaia, e "chá", de origem chinesa. O período renascentista também provocou uma série de modificações na língua, que recebeu termos eruditos, especialmente aqueles relacionados à arte.
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Os colonizadores portugueses, principalmente os padres jesuítas, difundiram o idioma no Brasil. No entanto, diversas palavras indígenas foram incorporadas ao português e, posteriormente, expressões utilizadas pelos escravos africanos e imigrantes também foram adotadas. Assim, o idioma português foi se juntando à família linguística tupi-guarani, em especial o Tupinambá, um dos dialetos Tupi. Os índios, subjugados ou aculturados, ensinaram o dialeto aos europeus que, mais tarde, passaram a se comunicar nessa "língua geral", o Tupinambá. Em 1694, a língua geral reinava na então colônia portuguesa, com características de língua literária, pois os missionários traduziam peças sacras, orações e hinos, na catequese.

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Com a chegada do idioma iorubá (Nigéria) e do quimbundo (Angola), por meio dos escravos trazidos da África, e com novos colonizadores, a Corte Portuguesa quis garantir uma maior presença política. Uma das primeiras medidas que adotou, então, foi obrigar o ensino da Língua Portuguesa aos índios.

Desde o século XVI, época da formação do Português moderno, o português falado em portugal manteve-se mais impermeável às contribuições linguísticas externas. Já o Brasil, em decorrência do processo de formação de sua nacionalidade, esteve mais aberto às contribuições linguísticas de outros povos.

Ainda hoje o português é constantemente influenciado por outras línguas. É comum surgirem novos termos para denominar as novas tecnologias do mundo moderno, além de palavras técnicas em inglês e em outros idiomas que se aplicam às descobertas da medicina e da ciência. Assim, o contato com línguas estrangeiras faz com que se incorporem ao idioma outros vocábulos, em sua forma original ou aportuguesados.

Atualmente, existem muitas diferenças entre o português que falamos no Brasil e o que se fala em Portugal. Tais diferenças não se limitam apenas à pronúncia das palavras, facilmente notabilizada na linguagem oral. Existem também diferenças de vocabulário (só para citar um exemplo, no Brasil dizemos "trem", em Portugal se diz "comboio") e de construção gramatical (enquanto no Brasil se utiliza uma construção como "estou estudando", em Portugal prefere-se a forma "estou a estudar").

Brasil: Piso nacional do magistério de 2012 é definido em R$ 1.451


 O Ministério da Educação (MEC) definiu em R$ 1.451 o valor do piso nacional do magistério para 2012, um aumento de 22,22% em relação a 2011. Conforme determina a lei que criou o piso, o reajuste foi calculado com base no crescimento do valor mínimo por aluno do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) no mesmo período.

A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menos do que o valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais. Questionada na Justiça por governadores, a legislação foi confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado.

Entes federados argumentam que não têm recursos para pagar o valor estipulado pela lei. O dispositivo prevê que a União complemente o pagamento nesses casos, mas, desde 2008, nenhum estado ou município recebeu os recursos porque, segundo o MEC, não conseguiu comprovar a falta de verbas para esse fim.

Em 2011, o piso foi R$1.187 e em 2010, R$ 1.024. Em 2009, primeiro ano da vigência da lei, o piso era R$ 950. Alguns governos estaduais e municipais criticam o critério de reajuste e defendem que o valor deveria ser corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), como ocorre com outras carreiras.

Na Câmara dos Deputados, tramita um projeto de lei que pretende alterar o parâmetro de correção do piso para a variação da inflação. A proposta não prosperou no Senado, mas na Câmara recebeu parecer positivo da Comissão de Finanças e Tributação. A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) prepara uma paralisação nacional dos professores para os dias 14,15 e 16 de março com o objetivo de cobrar o cumprimento da Lei do Piso.
Fonte: Agência Brasil


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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

As Vogais













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Dinheiro do FUNDEB do mês de março 2012 (Igaracy PB)

24/02/2012    SISBB - Sistema de Informações Banco do Brasil    20:06:07
IGARACY - PB
FUNDEB - FNDO MANUT DES EDUC BASICA E VLRIZ PROF EDUC
DATAPARCELAVALOR DISTRIBUIDO
07.02.2012ORIGEM IPVA1.504,50 C
ORIGEM ITCMD49,32 C
ORIGEM ICMS EST1.702,04 C
ORIGEM ICMS EST589,78 C
TOTAL:3.845,64 C
10.02.2012ORIGEM IPI-EXP63,84 C
ORIGEM FPE53.229,65 C
ORIGEM FPM37.580,20 C
TOTAL:90.873,69 C
14.02.2012ORIGEM IPVA354,75 C
ORIGEM ITCMD56,35 C
ORIGEM ICMS EST2.231,93 C
ORIGEM ICMS EST751,53 C
TOTAL:3.394,56 C
15.02.2012ORIGEM ITR5,80 C
16.02.2012ORIGEM IPI-EXP1,40 C
ORIGEM FPE601,96 C
ORIGEM FPM424,99 C
TOTAL:1.028,35 C
17.02.2012ORIGEM ITR1,27 C
ORIGEM IPI-EXP19,72 C
ORIGEM FPE5.129,62 C
ORIGEM FPM3.621,51 C
TOTAL:8.772,12 C
23.02.2012ORIGEM IPVA445,42 C
ORIGEM ITCMD60,24 C
ORIGEM ICMS EST29.438,04 C
ORIGEM ICMS EST9.763,83 C
TOTAL:39.707,53 C
TOTAISORIGEM ITR7,07 C
ORIGEM IPVA2.304,67 C
ORIGEM ITCMD165,91 C
ORIGEM IPI-EXP84,96 C
ORIGEM ICMS EST33.372,01 C
ORIGEM ICMS EST11.105,14 C
ORIGEM FPE58.961,23 C
ORIGEM FPM41.626,70 C
DEBITO FUNDO0,00 D
CREDITO FUNDO147.627,69 C
TOTAL DOS REPASSES NO PERIODO
DEBITO BENEF.0,00 D
CREDITO BENEF.147.627,69 C